quarta-feira, 18 de março de 2009

Indústria Farmacêutica - Resumo - Reformulado

Introdução:

A Indústria farmacêutica é responsável por produzir medicamentos.
A indústria farmacêutica começou a desenvolver-se em Portugal na última década do século XIX, com a aprovação em 1892 da pauta aduaneira proteccionista de Oliveira Martins.
Palavras – Chave: Industria Farmacêutica; Farmacêuticos; Médico Prescritor; Fármacos.

Industria Farmacêutica:

A actividade empresarial na área da produção de medicamentos insere-se, actualmente, num contexto altamente competitivo e concorrencial. Neste sentido, constata-se um esforço inovador contínuo realizado pelas empresas de modo a garantirem a sua sobrevivência económica e financeira. São múltiplas as estratégias desenvolvidas com este objectivo embora os sectores nos quais as empresas se inserem determinem a sua orientação de desenvolvimento de médio e longo prazo.

Contudo não podemos deixar de encarar esta actividade como sendo umas das mais promissoras e competitivas actividades de negócio, o que faz com que tenha regras e objectivos bem diferentes das restantes actividades que lhe possibilitam a inerente rentabilidade a que está habituada.

Assim sendo, e a par da globalização da economia estas empresas viram-se obrigadas a reforçar as suas posições no que diz respeito à responsabilidade social nunca deixando porem de parte o seu principal objectivo, a obtenção de avultados lucros.

Dado que nenhuma empresa existe isoladamente, esta é encarada pelas restantes como um concorrente directo, não obstante da vontade de rumarem todas no mesmo caminho, o da obtenção de lucros e da grande rentabilidade de negocio inerente a este tipo de negócio, e que por vezes pode por em causa o bem estar da comunidade.

Dado que todos os produtos farmacêuticos têm um ciclo de vida, e em certa altura se tornam obsoletos pela emergência de produtos potencialmente com maior utilidade, as empresas deste ramo vêem-se forçadas a uma constante e dispendiosa pesquisa para que desde cedo sejam elas a lançar o produto substituto.
No caso concreto dos genéricos podemos constatar facilmente a constante mudança na prescrição destes fármacos pelo que grande parte deles esta destinado a morrer.
Pelo contrário temos o caso da aspirina que é uma notável excepção a todos estes avanços tecnológicos e continua a prevalecer de forma significativa no mercado.

No que diz respeito às estratégias de marketing adoptadas por estes empresas elas prendem-se na sua maioria nas visitas médicas, documentos publicitários, ensaios clínicos de fase IV, escolhendo como alvos os médicos prescritores sabendo previamente que nestas actividade quem influencia a compra não são os consumidores finais.

Conclusão:

No que diz respeito a esta actividade económica podemos constatar que esta tem regras de mercado muito específicas e que por isso não está ao alcance de qualquer investidor, uma vez que lhe está inerente um conjunto de normas e legislações em nada favoráveis a um crescimento exponencial da actividade.

Filipe Alves Silva - 2008

2 comentários:

  1. Ver comentário do post acima.

    Inês Amaral

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