sexta-feira, 1 de maio de 2009

Análise de Weblogs

Num curso como o nosso, Comunicação Empresarial, é necessário ter patentes algumas noções básicas de Internet e em especial ser um frequentador assíduo das “social média”, uma vez que só assim podemos ir ao encontro dos grandes desafios que se impõem à nossa geração.
Tal utilização da Internet e das suas principais ferramentas pressupõe a análise de conteúdos tais como os Weblogs, que é, neste caso, o exercício que me proponho a desenvolver.
Para o desenvolvimento do mesmo vou analisar três blogs que passo a enunciar:
I Believe in Advertising;
Marketing 2.0 - Para sobreviver é preciso evoluir;
Blog Comunicação Empresarial

O weblog I Believe in Advertising é um weblog dedicado à publicidade.
Relativamente à utilização de tags, este, é um blog onde tal isso não acontece, tendo apenas, na parte lateral do blog, os posts divididos por categorias, o que do ponto de vista da facilidade de acesso dificulta mais do que a utilização de tags.
No que respeita à utilização de social bookmarking, ou seja, por um serviço de favoritos online usualmente patente em sites adaptados à Web 2.0, o blog em questão oferece as habituais escolhas, tais como, o delicious ou o Digg.
Quanto ao crowdsourced content, é possível fazer uma votação que pode ir de (1 a 5) como também comentar os artigos nele publicado.

Marketing 2.0 – Para sobreviver é preciso evoluir

Este weblog, ao contrário do weblog anterior, tem disponível para os utilizadores a utilização de tags, não possuindo no entanto qualquer tipo de possibilidade de acesso aos social bookmarking.
Este weblog por sua vez não possui qualquer tipo de ferramenta de crowdsourced content.

Blog Comunicação Empresarial


Este weblog é, segundo o meu ponto de vista, um blog pouco enquadrado no que respeita às novas necessidades impostas pela Web 2.0, uma vez que não tem qualquer tipo de tags nem de social bookmarking e no que respeita ao crowdsourced content permite apenas comentar os posts.
É ainda um blog maçudo com grande quantidade de informação por post de forma bastante desorganizada.

Filipe Alves Silva

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Balanço aulas teórico-práticas

A unidade curricular de Cibercultura foi desde sempre, segundo a minha opinião, uma das disciplinas de grande importância para o curso de Comunicação Empresarial, não só pelas suas valências académicas mas sobretudo pela sua aplicabilidade num futuro próximo a nível profissional.
Tinha portanto elevadas expectativas sobre a unidade curricular em questão, sobre a qual hoje falo de uma forma mais segura e com bastantes conhecimentos sobre as temáticas abordadas nos exercícios práticos desenvolvidos ao longo do semestre, uma vez esclarecidas as dúvidas registadas inicialmente.
Tendo eu algumas dificuldades e sobretudo pouca prática de Internet, sinto, hoje, depois de desenvolver as actividades propostas para a unidade curricular, que encaro este “mundo” de outra forma, sem receio e ao mesmo tempo melhor preparado para os desafios pessoais e profissionais que a Internet me pode proporcionar no futuro.
A utilização de conteúdos como o Twitter, o Facebook, o Delicious e a construção do blog que utilizo para a disciplina são ferramentas, que, se necessário, me permitirão a modernização ou actualização dos mesmos no local onde futuramente irei trabalhar, e que segundo o meu ponto de vista enriquecerá a aplicabilidade de novos conteúdos na área da comunicação empresarial.
O youtube é um conteudo há já muito conhecido que desde cedo utilizei.
Quanto ao Flickr posso afirmar que ainda explorei pouco uma vez que utilizo pouco fotografias.
Entendo portanto que a disciplina de Cibercultura contribuiu bastante para o meu desenvolvimento pessoal no que respeita às temáticas abordadas por esta unidade curricular tendo sido a minha evolução constante e progressiva, ao longo dos exercícios que elaborei durante o semestre
Filipe Alves Silva

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Delicious

O delicious é uma útil ferramenta ao alcance de todos que permite quer a pesquisa quer a disponibilização de conteúdos em quase todas as áreas.
Criei apenas agora uma conta nesta importante ferramenta uma vez que só tive conhecimento da existência da mesma na disciplina de Cibercultura.
Entendo o delicious como mais uma ferramenta ao meu alcance que espero me possibilite mais uma fonte segura de pesquisa na internet.
Filipe Alves Silva - 2009

domingo, 19 de abril de 2009

Flickr - Reformulado

O flickr é um site da web de hospedagem e partilha de imagens fotográficas mas também de videos que podemos também caracterizar como sendo uma rede social.
Acaba por ser, hoje, cada vez mais importante, uma vez que se torna numa plataforma abrangente e multidiversificada onde podemos encontrar imagens de qualquer tipo e formato.
O flickr espelha bem aquela que é a intenção da Web 2.0, que tem como principais funções e objectivos a interactividade e por sua vez a intervenção de todos naquilo que é a Web, ou seja, e no flickr em particular, o facto de qualquer pessoa poder contribuir para o armazenamento de mais imagens e vídeos.
Não sendo eu um amante da fotografia entendo que este web site tem bastante importância sendo útil pela abrangência de imagens que nele se encontram reúnidas, tendo eu próprio acedido ao mesmo por várias vezes para a pesquisa de imagens que acabei por utlizar.
Espero até ao fim do semestre reúnir um conjunto significativo de fotografias que irei hospedar na minha conta.
Filipe Alves Silva - 2009

Youtube - reformulado

O youtube é nos dias que correm um dos sites mais visitados por parte dos ciberutilizadores.
Este web site permite aos seus utilizadores carregarem e compartilharem videos em formato digital.Actualmente o youtube é propriedade da Google.
Na minha opinião pessoal este web site tem particular importância uma vez que permite o acesso aos conteúdos nele presente a qualquer hora e sem qualquer tipo de limitações temporais o que nos dias que correm é sem qualquer das dúvidas uma das grandes mais valias da internet, o acesso de forma interactiva e sem limitações temporais de contéudos, o que já nao é possível por exemplo na rádio ou na tv.
No youtube espero conseguir reunir na minha conta um conjunto significativo de vídeos e imagens relaccionadas com a disciplina e com o curso como também disponibilizar alguns trabalhos realizados no âmbito de disciplinas do curso de Comunicação Empresarial.
Filipe Alves Silva - 2009

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Redes Sociais - Exercício de 19 de Março

Sentindo necessidade de perceber de forma mais clara como funcionam as redes sócias, a 18 de Março de 2009, aquando do início deste exercício, escolhi as redes sociais como tema a pesquisar para o trabalho em questão.
Posso agora dizer, como seria de esperar, que encontrei bastante informação sobre estas redes, quer no twitter, quer no facebook, bem como noutros motores de busca, se assim lhes posso chamar.
Nalusand, por exemplo, está a tentar entender melhor o que nos move para as redes sociais, afirmando que não é só o network profissional, não é só pessoal… o que é então? , o que não deixa de ser um bom ponto de partida para esta pesquisa.
A meu ver, tal utilização, deve-se, sobretudo, à crescente necessidade que as pessoas têm de comunicar cada vez de forma mais simples e cómoda, não tendo com estas redes sociais necessidade de sair de casa.
Mas, por outro lado, temos quem nos “ocupe” um bocadinho do nosso tempo, como afirma no twitter o blogdolanca, tendo como pensamento do dia: O que empecilha o crescimento das redes socais são as namoradas e as esposas, ao que eu acrescento os namorados e os maridos, porque estas redes sociais também são utilizadas por pessoas do sexo feminino. Tal observação não deixa ainda assim de ser pertinente, sendo para mim importante tal “ocupação do tempo”, porque de outra forma deixaríamos de ver pessoas de carne e osso, em benefício de cibercorpos, se assim lhes posso chamar.
Postas todos estas considerações sobre esta temática, rafaamaral, remete-nos para a fadiga das redes sociais, fenómeno esse que é possível com o desgaste das mesmas, caso estas não sejam inovadas.
Para desenvolver este trabalho fiz pesquisas em diversos locais, tais como, facebook e twitter, no que respeita a redes sociais e nom google, no que respeita a motores de busca.
Posso concluir que tais informações não têm cariz ciêntifico, uma vez que são escritas por diversas pessoas sekm qualquer tipo de controle.
Podemos aprender mais em redes sociais.
Mais informações sobre esta temática em algumas contas do facebook ou em alguns blogues que passo a citar.

sexta-feira, 27 de março de 2009

As Redes Sociais mais utilizadas por continente

América do Norte:

1º- myspace.com;
2º- facebook;
3º- bebo;
4º- gaia online;
5º- nexopia.

América do Sul:

1º- orkut;
2º- hi5;
3º- metro flog;
4º- myspace.com;
5º- Windows Live Spaces.

África:

1º- facebook;
2º-hi5;
3º-NETLOG;
4º-Yonja;
5º-Skyblog.

Europa:

1º- bebo;
2º-myspace;
3º-skyblog;
4º-facebook;
5º-NETLOG.

Ásia Pacífico:

1º- friendster;
2º- cyworld;
3º- orkut;
4º- mixi;
5º- myspace.


Informação retirada da Revista marketeer, março, 2009.

O que ganham as marcas com as Redes Sociais - Reformulado

Por que é que Barack Obama foi buscar Chris Hughes, um dos dois criadores do Facebook?
Para conceber a MyBo, a rede social que acabou por juntar 1,5 milhões de membros, que foram responsáveis por grande parte dos 482 milhões de euros angariados para a sua campanha presidencial.
De acordo com o último estudo da Universal McCann, existem 270 milhões de pessoas em todo o mundo a usar redes sociais. Um número que aumenta a cada dia. Percebe-se, por isso, porque é que marcas de todas as categorias e sectores estão a fazer das redes sociais uma das plataformas de comunicação e interacção directa com consumidores e públicos, o que é segundo o meu ponto de vista perceptivel aquando da utilização destas redes sociais, tais como, Facebook, hi5, entre outras, as quais nunca utilizei.
Desde a Nike à Fanta, passando pela TMN e chegando mesmo à Presidência da República Portuguesa.
Com estratégias diferentes, o objectivo é comum: ganhar em proximidade, potenciar o word of mouth e atingir escala global, que é, nos presentes dias, o objectivo da grande parte das empresas ou organizações.
Ainda assim, e com todos os beneficios que estas redes sociais possam trazer, Miklos Sarvary, professor de marketing do INSEAD, alerta, contudo, para o facto de não ser eficiente transpor ferramentas tradicionais de marketing para o universo da Web 2.0.

Mais informações - Marketeer

quarta-feira, 18 de março de 2009

Marketing Internacional - Resumo - Reformulado

Introdução:
Os finais dos anos noventa ficaram marcados como sendo aqueles em que as empresas/organizações começaram a pensar e agir de forma global e dessa feita se começaram a internacionalizar.
Os avanços tecnológicos quer da informação, quer por outro lado dos transportes esbateram-se e aqueles que eram os principais motivos para que a economia funcionasse de forma fechada (tempo, distância e a diversidade cultural), foram ultrapassados, construindo-se assim progressivamente a aldeia global.
Aquando do início do novo milénio, verificam-se transformações radicais na política, na ciência e na economia mundial o que conduziu à emergência de novos paradigmas sociais, culturais e económicos.
Tais mudanças e evoluções tiveram como consequência um crescimento explosivo do comércio internacional e consequentemente a um aumento intenso da concorrência internacional.
Estas mudanças foram de tal forma significativas que hoje em dia, nenhum país pode permanecer isolado, política e economicamente, na arena mundial.
Só com as economias abertas, com a internacionalização empresarial e com o avanço tecnológico é possível nos dias de hoje que grandes empresas multinacionais, tais como a Coca – Cola, ou o McDonald satisfaçam os gostos de inúmeros cidadãos de todo o mundo.
Assim, podemos afirmar que os avanços tecnológicos a que nos habituámos só são possíveis com a abertura das economias e consequentemente com a internacionalização empresarial.

Palavras – Chave: Globalização; Internacionalização; Organização; Empresa


Conceito de Marketing Internacional

O conceito de Marketing Internacional tal como os restantes conceitos de Marketing teve tendência a ser modificado e aperfeiçoado como resultado da evolução histórica e com a evolução das teorias do comércio internacional, uma vez que a economia internacional engloba relações económicas entre estados e instituições que ao longo do tempo foram vivendo mudanças históricas.

A relação comercial de Portugal com o mundo

A experiência Internacional é para as empresas portuguesas uma realidade há já vários anos. Produtos nacionais tais como o vinho, a cortiça e os têxteis são exportados por empresas do nosso país desde o séc. XIX.
Com a evolução histórica, e consequentemente com o 25 de Abril de 1974, Portugal voltou ao convívio com as nações unidas e dessa feita viu a sua política externa reforçada, o que possibilitou às empresas a tomada de um novo rumo para se internacionalizarem.

Qual o tipo de comunicação a utilizar?

Como referi anteriormente existem diversas estratégias possíveis aquando da internacionalização das nossas empresas/serviços.
Temos por um lado a publicidade, que segundo Viana e Hortinha, 2005, é a comunicação paga das mensagens da empresa através de meios impessoais, tais como a rádio, a TV ou até os outdoors, ou por outro lado a venda pessoal, que segundo Osvaldo Araújo, não é nada mais nada menos que a forma de comunicação mais personalizada dentro do composto promocional, utilizando-se para isso, os serviços de uma equipa de vendas, e que segundo o mesmo autor é a comunicação individual entre um vendedor e um potencial comprador.2
Ao nível da comunicação temos ainda as Promoções, que de acordo com o livro Marketing Internacional, 2005, é toda a actividade de vendas que não se inclui directamente na publicidade ou na venda pessoal, como seja a redução temporária do preço, ou até uma amostra ou prémio, ou seja, um bem compensatório para quem compra o nosso produto.
Mais recentemente começaram a surgir as novas formas de promoção, tais como as relações publicas, que privilegiam a proximidade entre quem compra e quem vende, o lobby, que é um grupo de pressão na esfera política, um grupo de pessoas ou organizações que tentam influenciar, aberta ou secretamente, as decisões do poder público em favor de seus interesses3, e o patrocínio ou mecenato, estratégias estas também muito utilizadas.

Filosofias de administração de marketing


· Orientação para Produção
· Marketing Holístico

Conclusão:

O Marketing Internacional é um “disciplina de estudo” que com o desenvolvimento histórico e em particular com a hegemonia da globalização se tem adaptado às realidades actuais com o intuito de se desenvolver.
Assim, ao longo deste trabalho apresentei aqueles que me pareceram ser os pontos mais importantes para o seu desenvolvimento, tais como, o conceito de Marketing Internacional, A Evolução Comercial de Portugal Com o Mundo, A Comunicação no Contexto Internacional, Qual o tipo de Comunicação a utilizar, A evolução e o planeamento de Marketing, as Filosofias de Administração de Marketing, As cinco fases do ciclo de Marketing, As sete etapas do Marketing Internacional e a Análise estratégica para uma internacionalização.
Filipe Alves Silva - 2008

Indústria Farmacêutica - Resumo - Reformulado

Introdução:

A Indústria farmacêutica é responsável por produzir medicamentos.
A indústria farmacêutica começou a desenvolver-se em Portugal na última década do século XIX, com a aprovação em 1892 da pauta aduaneira proteccionista de Oliveira Martins.
Palavras – Chave: Industria Farmacêutica; Farmacêuticos; Médico Prescritor; Fármacos.

Industria Farmacêutica:

A actividade empresarial na área da produção de medicamentos insere-se, actualmente, num contexto altamente competitivo e concorrencial. Neste sentido, constata-se um esforço inovador contínuo realizado pelas empresas de modo a garantirem a sua sobrevivência económica e financeira. São múltiplas as estratégias desenvolvidas com este objectivo embora os sectores nos quais as empresas se inserem determinem a sua orientação de desenvolvimento de médio e longo prazo.

Contudo não podemos deixar de encarar esta actividade como sendo umas das mais promissoras e competitivas actividades de negócio, o que faz com que tenha regras e objectivos bem diferentes das restantes actividades que lhe possibilitam a inerente rentabilidade a que está habituada.

Assim sendo, e a par da globalização da economia estas empresas viram-se obrigadas a reforçar as suas posições no que diz respeito à responsabilidade social nunca deixando porem de parte o seu principal objectivo, a obtenção de avultados lucros.

Dado que nenhuma empresa existe isoladamente, esta é encarada pelas restantes como um concorrente directo, não obstante da vontade de rumarem todas no mesmo caminho, o da obtenção de lucros e da grande rentabilidade de negocio inerente a este tipo de negócio, e que por vezes pode por em causa o bem estar da comunidade.

Dado que todos os produtos farmacêuticos têm um ciclo de vida, e em certa altura se tornam obsoletos pela emergência de produtos potencialmente com maior utilidade, as empresas deste ramo vêem-se forçadas a uma constante e dispendiosa pesquisa para que desde cedo sejam elas a lançar o produto substituto.
No caso concreto dos genéricos podemos constatar facilmente a constante mudança na prescrição destes fármacos pelo que grande parte deles esta destinado a morrer.
Pelo contrário temos o caso da aspirina que é uma notável excepção a todos estes avanços tecnológicos e continua a prevalecer de forma significativa no mercado.

No que diz respeito às estratégias de marketing adoptadas por estes empresas elas prendem-se na sua maioria nas visitas médicas, documentos publicitários, ensaios clínicos de fase IV, escolhendo como alvos os médicos prescritores sabendo previamente que nestas actividade quem influencia a compra não são os consumidores finais.

Conclusão:

No que diz respeito a esta actividade económica podemos constatar que esta tem regras de mercado muito específicas e que por isso não está ao alcance de qualquer investidor, uma vez que lhe está inerente um conjunto de normas e legislações em nada favoráveis a um crescimento exponencial da actividade.

Filipe Alves Silva - 2008

terça-feira, 17 de março de 2009

Youtube

O youtube é nos dias que correm um dos sites mais acedidos por parte dos ciberutilizadores.
Este web site permite aos seus utilizadores carregarem e compartilharem videos em formato digital.
Actualmente o youtube é propriedade da Google.
Filipe Alves Silva - 2009

Flickr

O flickr é um site da web de hospedagem e partilha de imagens fotográficas mas também de videos que podemos também caracterizar como sendo uma rede social.
Acaba por ser, hoje, cada vez mais importante, uma vez que se torna numa plataforma abrangente e multidiversificada onde podemos encontrar imagens de qualquer tipo e formato.
O flickr espelha bem aquela que é a intenção da Web 2.0, que tem como principais funções e objectivos a interactividade e por sua vez a intervenção de todos naquilo que é a Web, ou seja, e no flickr em particular, o facto de qualquer pessoa poder contribuir para o armazenamento de mais imagens e vídeos.
Filipe Alves Silva - 2009

Twitter

O twitter é uma rede social, criada em 2006, pela empresa Obvious Corp, com o intuito de possibilitar aos utilizadores a consulta de informações cedidas por outros utilizadores.

A meu ver o twitter é uma eficaz ferramenta, que possibilita a pessoas com gostos, interesses ou mesmo com formações académicas equiparadas trocar opiniões e informações acerca das mais variadas matérias.

Filipe Alves Silva - 2009

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Objectivo

O meu blog, Filipe Ciberesfera, foi criado com o intuito de poder disponibilizar aos alunos da licenciatura de Comunicação Empresarial, 2º ano, conteúdos relacionados com a disciplina de Cibercultura por mim realizados.
Filipe Alves Silva - 2009